Corpo de Bombeiros resgata corpo submerso na lagoa da Parangaba, na Avenida Carneiro de Mendonça, Área Integrada de Segurança 5 (AIS 5).

Primeiramente, os mergulhadores, do Corpo de Bombeiros, resgataram um um corpo submerso de um senhor de 44 anos de idade.

De acordo com o subtenente Daniel dos Santos Bezerra, “após quinze minutos de buscas, usando o padrão semi-circular, sem nenhuma visibilidade, encontramos a vítima à cerca de 30 metros da margem e 4 metros de profundidade”, informou o mergulhador líder. 

Ainda assim, após a retirada do corpo da água, “encontramos nos bolsos da vítima: uma carteira porta cédulas, contendo RG e Habilitação, e um aparelho celular” concluiu o subtenente.

Em síntese, o corpo e os pertences ficaram sob guarda da Polícia Militar. Como também, a Perícia Forense compareceu no local para as devidas providências cabíveis.

A Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) acionou os mergulhadores por volta das 12h, deste domingo, 10 de setembro de 2023.

Por fim, os seguintes mergulhadores atuaram na ocorrência: Subtenente Daniel, sargento Tarsis, cabo Ary e cabo Emanuel.

 

Água doce é mais favorável a afogamentos

Nesse sentido, 75% dos afogamentos testemunhados no Brasil ocorrem em águas doces — 25% em rios com correnteza; 20% em represas; 13% em remansos de rios; 5% em lagoas; 5% em inundações; 3% em baías; 2% em cachoeiras e 2% em córregos.

Em resumo, a menor densidade da água doce é um dos fatores que explica o maior número de incidentes. Ou seja, o líquido encontrado em mananciais carece de sal em sua composição — a substância propicia uma melhor flutuação para os banhistas. Além disso, fatores como profundidades desconhecidas, pedregulhos, correnteza e vegetação também colaboram para o incremento dos perigos.

Lema da Companhia de Mergulho de Resgate: “Segurança, habilidade e calma”.