O Corpo de Bombeiros retira dois anéis presos em dedo de idosa em Fortaleza. Uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE), mais especificamente, o salvamento 5 da 1ª Companhia do Batalhão de Busca e Salvamento (1ªCia|BBS), na noite do domingo (12), retirou os dois anéis em aço que estavam presos no dedo de uma idosa de 65 anos de idade. Na Área Integrada de Segurança 2 (AIS 2).
A princípio, a Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (CIOPS) acionou os bombeiros militares do salvamento 5. Imediatamente se deslocaram até a Rua Doutor Perilio Teixeira, no bairro: Genibaú.
De acordo com a 1º tenente Douglas Moura Uchoa, “a senhora informou que sofre de problema na circulação. levou um pancada e o dedo inchou”, comentou o comandante do socorro.
Atuaram na ocorrência: o 1º tenente Douglas Moura, cabo Celso, soldado Alencar e soldado Diógenes.
A equipe realizou uma inspeção visual e optou pela utilização da minirretifica para fazer o corte das joias. Em suma, esse método não oferece risco para a vítima.
Nesse sentido, o 1º tenente Douglas Moura ressaltou que, “usamos uma lâmina fina embaixo da aliança que protege o dedo”, afirma.
Enquanto um corta o anel, outro militar molha a mão da vítima para resfriar o metal, de modo a evitar que a joia esquente. Contudo, é mais seguro se a vítima não mexer a mão.
Enfim, todas as guarnições de Resgate e de Busca e Salvamento dispõem do equipamento conhecido por minirretifica.
Ou seja, é o equipamento mais comum a ser utilizado neste tipo de ocorrência pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará nas suas unidades operacionais.
Em conclusão, a Alfa 3, composta pela soldado Leidiane e a soldado Loretha, do Batalhão de Socorro de Urgência (BSU) conduziu a Senhora para avaliação clínica, na viatura Resgate 31.
Prevenção
Conforme o 1º tenente Douglas Moura, “muitas pessoas se encaminham diretamente às unidades da corporação em busca de auxílio em casos semelhantes”, informou.
Em resumo, recomendamos que, em primeiro lugar quando possível, a vítima se deslocar a uma unidade de saúde mais próxima de sua residência para avaliação clínica.
Por fim, somente após essa avaliação, os bombeiros militares deverão atuar.