Após a entrega dos projetos, pelo Executivo, na Assembleia Legislativa e a confirmação da convocação extraordinária de 27 a 31 de janeiro, as Entidades que formam o Fórum das Entidades Militares(ABERGS, ABAMF, ASSTBM, AESPPOM, AOFERGS, ASOFBM) iniciaram, na manhã desta quinta-feira (23) na sede matriz da ABAMF, o trabalho nas emendas que podem alterar as propostas que atingem a categoria.
O objetivo das Entidades é buscar o apoio dos deputados atacando ilegalidades constantes nos projetos e fazer com que os praças não sejam prejudicados. “O governo quer passar para a sociedade gaúcha que os soldados, sargentos e tenentes, da Brigada Militar e Bombeiros Militares têm um salário muito alto, quando a categoria é a mais mal remunerada na segurança pública”, alertou o presidente da ABAMF.
Major Monteiro transmitiu a posição da ASOFBM. Entendendo que a negociação sobre o subsídio(PLC 06/2020) chegou ao limite com a entrega dos projetos na Assembleia Legislativa do RS, a associação dos oficiais não participará mais do movimento reivindicatório, aceitando o projeto como chegou ao Legislativo. Em outras demandas, como a PEC 285, a representação estará junto com as demais.
O presidente José Clemente enfatizou que foi importante a união de todos, mas que os, hoje, servidores de nível médio seguirão lutando por melhoria nos projetos por julgar injusto a diminuição dos salários dos soldados, sargentos e tenentes, que na atual tabela de subsídio sofrem achatamento salarial.
Na visão das representações, é possível avançar um pouco mais sem comprometer o cofre público. Mas, além do subsídio, outras mudanças também são analisadas pelo conjunto das Entidades, cuidadosamente, porque mudam a vida funcional dos Policiais e Bombeiros Militares gaúchos.
- Na Imprensa: RBS Notícias