O procurador-chefe do Ministério Público de Gênova, Francesco Cozzi, explicou nesta quinta-feira (16) que teme que ainda haja entre 10 e 20 pessoas entre os escombros da ponte que desabou na última terça-feira (14) nesta cidade do noroeste da Itália e que provocou pelo menos 38 mortes.

"Os desaparecidos poderiam ser entre 10 e 20 que se somariam às 38 pessoas cujos corpos já foram recuperados", explicou aos veículos de imprensa italianos o responsável do Ministério Público genovês, que abriu uma investigação sobre o acidente.

Enquanto os bombeiros trabalham há 48 horas sem interrupção nas buscas pelos desaparecidos, as imagens das câmeras de segurança do trecho acidentado estão sendo analisadas para poder saber o número extado de veículos que transitavam no viaduto no momento do acidente.

A Delegação de Governo de Gênova especificou hoje que, no total, são 38 vítimas identificadas, e não 39 como havia sido dito anteriormente.

Até o momento não há informações oficiais sobre o número de desaparecidos, já que era um trecho muito frequentado por turistas.

Entre os 38 mortos há quatro jovens franceses e também três chilenos, um peruano e um colombiano que viviam na Itália há alguns anos, assim como dois albaneses.

O Ministério Público de Gênova abriu uma investigação pelos crimes de homicídio múltiplo, desastre e atentado à segurança do serviço de transporte.

As vítimas do desabamento da ponte em Gênova, na Itália, começaram a ser identificadas. Famílias em férias e trabalhadores foram encontrados sob os escombros. A Delegação do Governo em Gênova, no noroeste da Itália confirmou que pelo menos 39 pessoas morreram no acidente. As informações são da rede de notícias BBC

*Estagiária do R7 sob supervisão de Cristina Charão