O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) foi acionado para atender uma ocorrência de incêndio em um supermercado de Rio Verde, no sul goiano, a cerca de 233 quilômetros da capital.

Conforme informações, quando os militares chegaram no estabelecimento, localizado no Residencial Veneza, a fumaça já havia tomado conta de todo o prédio, o que dificultou a visibilidade dos bombeiros.

Diante disso, foi realizado um pente fino para encontrar o foco do incêndio, que foi localizado em quatro ilhas de frios próximas ao açougue. Para combater às chamas, foram utilizados cerca de cinquenta litros de água.

De acordo com os bombeiros, a rápida ação evitou que as chamas se propagassem para outras áreas do supermercado. O fogo danificou a parte elétrica, parte do forro PVC e também alguns produtos expostos. Apesar dos danos, não houve vítimas. Mesmo após a extinção do incêndio havia muita fumaça no local, por isso, foram colocados dois motoventiladores para retirar a fumaça.

Além do incêndio em supermercado de Rio Verde, um outro incêndio deixou uma pessoa morta em uma tapeçaria de Goiânia

Um incêndio destruiu uma tapeçaria no Setor Universitário, em Goiânia, na madrugada da última terça-feira (5/5). Uma pessoa que estava no local acabou morrendo carbonizada. A informação foi confirmada ao Dia Online pela assessoria do Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO).

Vizinhos perceberam as chamas por volta da 1h25 da madrugada e acionaram os bombeiros. De acordo com informações da ocorrência, no local, as equipes encontraram um cômodo totalmente tomado pelas chamas. Após arrombarem a porta, os militares encontraram um corpo carbonizado.

Foram gastos aproximadamente 4 mil litros de água para a extinção do fogo e rescaldo. Ainda conforme a corporação, o corpo foi deixado aos cuidados do Instituto Médico Legal (IML).

Ainda não se sabe como o incêndio teria começado e nem a identificação da vítima. Segundo o CBMGO, o incidente ocorreu em uma edificação residencial, onde também funcionava uma tapeçaria. Vizinhos relataram que a vítima era um homem, dono do estabelecimento.