No Brasil, animais usados em operações difíceis de resgate são objeto de estudo na Universidade Federal do Espírito Santo. O objetivo é melhorar o desempenho desses cães porque o que os olhos não vêm, o faro do cachorro sente. Veja a reportagem clicando AQUI.

No Espírito Santo, bombeiros e cães de vários estados fazem uma espécie de vestibular para ganhar uma certificação que autoriza esse tipo de trabalho.

Duas veterinárias da Universidade Federal do Espírito Santo querem ajudar os bombeiros: medem várias vezes o batimento cardíaco, a respiração dos cães. A pesquisa delas pode indicar qual a hora certa de descansar o cachorro, o alimento mais indicado durante as operações.

Aprimorar a genética dos cães é outra estratégia para melhorar o desempenho durante um resgate. Chegou um reforço: Franjo é nome dele. Um empresário gastou quase R$ 50 mil para comprar e transportar esse cachorro da Alemanha para o Brasil. O empresário que não quer aparecer doou o cão para o coronel dos bombeiros do espírito santo. Franjo vai ser um reprodutor.

No Espírito Santo, os cães ficam com os bombeiros, nas casas deles. A ajuda de custo é o alimento deles, a ração.

Fonte: JN